#071 – Se o escritor, como o psicanalista, trabalha com o inconsciente – ou como nos diz Freud, se os escritores são aliados parciais da psicanálise pelo acesso privilegiado a um campo obscuro e de difícil investigação –, quais as condições específicas desta prática que afloram o estado de ânimo propício ao chamado das musas do Aqueronte?
Como submerge o artesão da linguagem se, ao mesmo tempo em que desaparece dentro de si, parece estar plenamente desperto?
Como adormece, se a sua inteligência, seu corpo e a sua biografia encontram-se engajados numa atividade que exige tanto de argúcia quanto da capacidade de observar a realidade?
Qual é a especificidade deste momento de loucura criativa que contribui para torná-la tão lúcida e profética?
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E hoje quero fazer um convite: dia 6 de maio, às 19h, uma segunda-feira, vou coordenar uma formação online gratuita chamada Mínima Linha Infinita – O Caminho do Haikai para a Poesia, ministrada pelo aclamado poeta e editor Tarso de Melo.
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